Golden Elephant: A linhagem de faróis da Tailândia

Golden Elephant: A linhagem de faróis da Tailândia

Em uma plantação de borracha na província de Surat Thani, na Tailândia, o velho Wu (pai do fundador da Golden Elephant) começou a cortar borracha aos 16 anos, seguindo os passos dos antepassados. Naquela época, as lanternas de cabeça ou eram danificadas pelo suor ou cercadas por mosquitos, e os trabalhadores frequentemente tinham que secar o suor enquanto espantavam os insetos do rosto.
"A lanterna quebrava, então cortávamos no escuro; os mosquitos apareciam em grande quantidade, e a gente só suportava a coceira", lembrou o velho Wu. "Naquela época, eu pensava: 'Se ao menos houvesse uma lanterna realmente projetada para quem corta borracha...'"
Em 2010, o velho Wu usou suas economias para abrir uma pequena oficina, especializada em consertar e modificar lanternas de cabeça. Ele não tinha diploma de engenheiro, mas sabia mais do que ninguém: "A ferramenta do trabalhador não pode ser apenas 'útil', ela precisa ser 'boa'"

No polegar do velho Wu, sempre há três cicatrizes rasas — são as marcas de trinta anos controlando a profundidade do corte da borracha entre 0,18 e 0,25 cm. "Cortar 0,1 mm a mais danifica a árvore, cortar 0,1 mm a menos reduz a produção", dizia o veterano agricultor. Em uma madrugada úmida, ele percebeu que a luz trêmula fazia a lâmina perder o controle. Foi assim que nasceu a primeira geração da sua lanterna, com um dispositivo de estabilização feito a partir de um rolamento de bicicleta, garantindo uma iluminação estável, comparável à luz da lua.

Graças à incansável pesquisa do mestre Wu, a primeira luminária da Golden Elephant foi criada.


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